Terça, 19 Novembro 2013 09:57
2014 vai ser um ano diferente para milhares de alunos das escolas públicas do Distrito Federal: 22 novas escolas serão construídas. Mas não são unidades comuns. Elas serão erguidas aproveitando as estruturas metálicas usadas temporariamente nas obras da arena. Todas elas fazem parte do projeto Escolas da Copa.
A primeira unidade será instalada na Escola Classe 1, em Brazlândia, prevista para abril. A ideia do governo é começar uma educação em tempo integral no local e, depois, ampliar para as demais cidades. “As 22 novas unidades serão entregues ao longo do ano, o que beneficiará, no mínimo, 13 mil alunos”, afirma o secretário de Educação, Marcelo Aguiar.
Tempo e economia – A construção das Escolas da Copa é responsabilidade da Novacap, que vai reaproveitar duas mil toneladas de estruturas metálicas usadas na construção do novo Mané Garrincha. Com isso, o GDF vai economizar 40% de recursos em cada um dos colégios erguidos. “Mas não é só uma vantagem econômica, não. Vamos ganhar muito economia de tempo também porque, com as estruturas metálicas, o processo é muito mais rápido”, afirmou Marcelo Aguiar.
As novas escolas serão construídas no mesmo terreno das antigas, se houver terreno suficiente para isso, como no caso de Samambaia. Depois da conclusão da obra, os estudantes passarão a estudar no novo prédio, enquanto o original é reformado. “Dessa forma, não vamos fechar salas de aula e evitamos a transferência de alunos, o que prejudicaria o ano letivo”, explicou o secretário de Educação.
A Secretaria de Educação está realizando um levantamento para escolher as escolas que terão educação integral. Os funcionários fazem visitas e avaliam características como localização e terreno. O projeto foi lançado pelo governador Agnelo Queiroz, no dia 18 de outubro, em Samambaia. Lá, será construída uma unidade do Escolas na Copa, no terreno onde hoje funciona a Escola Classe 425.
À frente – Com o Escolas da Copa, o GDF se adianta ao Plano Nacional de Educação, que ainda tramita no Congresso Nacional e prevê que metade dos colégios públicos do país amplie a jornada diária para no mínimo sete horas, até 2020. O objetivo é garantir melhores condições de educação, com ganhos significativos em termos de rendimento e desempenho escolar.
Para o secretário de Educação do DF, a principal proposta do projeto Escolas da Copa é ampliar a capacidade de atendimento para consolidar definitivamente a educação integral em todo o DF. “É mais um legado da Copa 2014, que vai firmar sua marca também na área educacional”, finaliza Marcelo Aguiar.
Escolas da Copa: legado à educação do Distrito Federal
ComCopa
Material usado na construção do novo Mané Garrincha será reaproveitado para erguer colégios com estudo em tempo integral. Projeto vai beneficiar 13 mil alunos
2014 vai ser um ano diferente para milhares de alunos das escolas públicas do Distrito Federal: 22 novas escolas serão construídas. Mas não são unidades comuns. Elas serão erguidas aproveitando as estruturas metálicas usadas temporariamente nas obras da arena. Todas elas fazem parte do projeto Escolas da Copa.
A primeira unidade será instalada na Escola Classe 1, em Brazlândia, prevista para abril. A ideia do governo é começar uma educação em tempo integral no local e, depois, ampliar para as demais cidades. “As 22 novas unidades serão entregues ao longo do ano, o que beneficiará, no mínimo, 13 mil alunos”, afirma o secretário de Educação, Marcelo Aguiar.
Tempo e economia – A construção das Escolas da Copa é responsabilidade da Novacap, que vai reaproveitar duas mil toneladas de estruturas metálicas usadas na construção do novo Mané Garrincha. Com isso, o GDF vai economizar 40% de recursos em cada um dos colégios erguidos. “Mas não é só uma vantagem econômica, não. Vamos ganhar muito economia de tempo também porque, com as estruturas metálicas, o processo é muito mais rápido”, afirmou Marcelo Aguiar.
As novas escolas serão construídas no mesmo terreno das antigas, se houver terreno suficiente para isso, como no caso de Samambaia. Depois da conclusão da obra, os estudantes passarão a estudar no novo prédio, enquanto o original é reformado. “Dessa forma, não vamos fechar salas de aula e evitamos a transferência de alunos, o que prejudicaria o ano letivo”, explicou o secretário de Educação.
A Secretaria de Educação está realizando um levantamento para escolher as escolas que terão educação integral. Os funcionários fazem visitas e avaliam características como localização e terreno. O projeto foi lançado pelo governador Agnelo Queiroz, no dia 18 de outubro, em Samambaia. Lá, será construída uma unidade do Escolas na Copa, no terreno onde hoje funciona a Escola Classe 425.
À frente – Com o Escolas da Copa, o GDF se adianta ao Plano Nacional de Educação, que ainda tramita no Congresso Nacional e prevê que metade dos colégios públicos do país amplie a jornada diária para no mínimo sete horas, até 2020. O objetivo é garantir melhores condições de educação, com ganhos significativos em termos de rendimento e desempenho escolar.
Para o secretário de Educação do DF, a principal proposta do projeto Escolas da Copa é ampliar a capacidade de atendimento para consolidar definitivamente a educação integral em todo o DF. “É mais um legado da Copa 2014, que vai firmar sua marca também na área educacional”, finaliza Marcelo Aguiar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário