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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

EMBRATUR

Brasília será promovida como sede do Fórum Mundial da Água

Embratur e representantes da Setur-DF, Adasa e ANA discutem sobre a promoção do Brasil como sede do 8º Fórum Mundial da Água em 2018 

Embratur e representantes da Setur-DF, Adasa e ANA discutem
sobre a promoção do Brasil como sede do 8º Fórum Mundial da Água em 2018

Brasil será o primeiro país da América Latina a sediar o Fórum que debaterá alternativas para o aproveitamento racional e sustentável do recurso hídrico


A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), a Setur-DF (Secretaria de Turismo do Distrito Federal), a ANA (Agência Nacional de Águas) e a Adasa (Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal), estiveram reunidas hoje (16), para tratar da promoção do Brasil como sede do 8º Fórum Mundial da Água em 2018, previsto para acontecer em Brasília (DF).
“Desde o ano passado, o Instituto apoia a captação do evento, que promete atrair 35 mil pessoas de 147 países. O Brasil será o primeiro país da América Latina a sediar o Fórum que debaterá alternativas para o aproveitamento racional e sustentável do recurso hídrico”, explicou o presidente da Embratur, Vicente Neto. A estimativa da Secretaria de Turismo é que a receita do Distrito Federal tenha um impacto direto de R$ 61 milhões em gastos com alimentação, hospedagem, compras e outras despesas.

A próxima edição acontecerá no período de 12 a 17 de abril de 2015, em Daegu, na Coreia do Sul, e o Brasil deverá fazer a promoção do País como sede do fórum seguinte, em Brasília. “Será a oportunidade de apresentar os atrativos do País e motivar os participantes a confirmarem a viagem para o Brasil”, explicou Neto.
O secretário de Turismo do Distrito Federal, Luis Otávio Neves, ressaltou que além da agenda oficial, a participação do Brasil nas últimas edições do Fórum tem se destacado pelo Pavilhão Brasil no evento. “O pavilhão é um importante espaço para a realização de negócios e de apresentação internacional dos atrativos turísticos do País”, disse.
Já o superintendente de Implementação de Programas e Projetos da ANA, Ricardo Medeiros de Andrade, defendeu que a proposta para o Pavilhão Brasil na edição de 2015 amplie a divulgação da experiência do Brasil e de suas instituições. “Para tanto, o espaço terá 600 m2, auditório com capacidade para 50 pessoas, centro de mídia, o Espaço Brasília 2018, além de uma área para apresentações culturais. Toda a concepção adotará o conceito ambiental sustentável, com material certificado, distribuição de materiais digitais”, finalizou.
Detalhando ainda mais o Pavilhão Brasil, o diretor-presidente da Adasa, Vinícius de Sá e Benevides, complementou dizendo que o estande terá como inspiração a cidade de Brasília e apresentará as principais características da capital, com destaque para os azulejos de Athos Bulcão, presentes na Igreja Nossa Senhora de Fátima, os vitrais projetados por Marianne Peretti, da Catedral Metropolitana, os blocos presentes nas fachadas do Teatro Nacional Cláudio Santoro e o mapa do Plano Piloto. Também participaram do encontro, a chefe de Gabinete da Embratur, Kátia Bitencourt e o chefe de Gabinete da Ana, Horácio Figueiredo.

Fórum Mundial da Água
O evento é promovido a cada três anos pelo Conselho Mundial da Água e contribui para aumentar a importância desse tema na agenda política internacional. Durante o Fórum, os participantes procuram soluções para problemas relacionados à água e ao saneamento, contribuindo para a formulação de políticas públicas de uso racional dos recursos hídricos.
Já foram realizadas seis edições do Fórum. A última, que aconteceu em 2012, em Marseille, na França, a participação do Brasil teve um destaque especial. O País mobilizou quase 70 instituições entre governamentais, não governamentais e privadas.

Brasília, a cidade-sede
A cidade que receberá o 8º Fórum localiza-se em uma região singular na qual as águas superficiais nascentes desta área atravessam o continente até encontrar o Oceano Atlântico no extremo norte do País, na foz do rio Tocantins, percorrendo 2.150 km e, na outra vertente, as águas superficiais seguem para o sul, percorrendo 3.300 km até desaguarem no estuário do Rio da Prata, entre a Argentina e o Uruguai. Dessa região, nasce, ainda, alguns tributários do rio São Francisco, que tem 2.814 km de extensão e banha algumas das áreas críticas do País em termo de escassez de água.

 Fonte: http://www.embratur.gov.br/ 

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