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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Copa

Governo federal detalha os investimentos feitos no país para a Copa

Ministro do Esporte e secretário executivo da pasta reafirmam que projetos de mobilidade, aeroportos, portos, arenas e serviços integram um plano estratégico de desenvolvimento do país
Foto: Portal da Copa/ME#Ministro comenta investimentos durante briefing de mídia no Maracanã, nesta segunda-feira (24.06)

Foto: Portal da Copa/ME

Ministro comenta investimentos durante briefing de mídia no Maracanã, nesta segunda-feira (24.06)
Em encontro com a imprensa nesta segunda-feira (24.06), no Maracanã, o governo federal detalhou os investimentos previstos na Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo. O documento lista uma série de obras de mobilidade urbana, portos, aeroportos, infraestrutura turística e serviços que integram um planejamento estratégico do país para aumentar e antecipar recursos para o desenvolvimento da infraestrutura nacional. O valor total das ações é de R$ 28,1 bilhões.
“Quase que a totalidade das obras da Matriz de Responsabilidades são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Isso significa que são estratégicas, importantes e seriam realizadas independentemente de o país receber ou não a Copa do Mundo. São obras urbanas, voltadas para a mobilidade, portos, aeroportos com o objetivo de ampliar e modernizar a infraestrutura em regiões metropolitanas do país, para o benefício da população. Também são investimentos para o desenvolvimento dos serviços de turismo e do comércio”, afirmou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

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Infraestrutura e serviços

Os projetos incluídos na Matriz de Responsabilidades são assinados por representantes dos governos federal, estadual e municipal das 12 sedes. Ali fica listado o que compete a cada um dos entes executar. “O ponto básico no nosso plano para a Copa é a premissa de que o torneio representa uma oportunidade histórica para promover o desenvolvimento do país. A Matriz não é compilação de gastos, mas uma estratégia de investimentos. Três quartos dos recursos se destinam a serviços e infraestrutura essenciais, concentrados em obras de mobilidade urbana e aeroportos”, afirmou o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes.
Na atualização do documento apresentada por Luis Fernandes, os investimentos em mobilidade urbana somam R$ 8,9 bilhões, em aeroportos são de R$ 8,4 bilhões, em estádios são R$ 7,6 bilhões e em portos, R$ 700 milhões. Para as estruturas, equipamentos e capacitação em segurança, o recurso é de R$ 1,9 bilhão. A área de telecomunicações soma R$ 400 milhões e a de turismo, R$ 200 milhões. Segundo o secretário, a diferença de R$ 2,6 bilhões em relação à última versão da Matriz, publicada em abril deste ano, se deve, principalmente, aos recursos privados que serão aplicados nos aeroportos concedidos recentemente ao setor.

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