Brasília é pé quente
Kleyton Almeida, ComCopa
Mais de 40 mil pessoas assistiram o amistoso Brasil x Austrália neste sábado (7/9), no Estádio Mané Garrincha, num clima de muita tranquilidade
| Fotos: Andre Borges/ ComCopa |
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A seleção campeã da Copa das Confederações voltou ao Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha em grande estilo. Neste sábado, no 7 de setembro, a equipe de Felipão fez uma excelente partida. A hegemonia da seleção canarinho dentro de campo ficou marcada na goleada de 6 x 0 em cima da Austrália, no amistoso que sacudiu a arena brasiliense. Foi a segunda vitória da seleção em Brasília.
A torcida brasiliense mostrou que continua prestigiando os jogos no estádio. Em clima de paz e alegria, com mais de 40 mil pagantes e renda de R$ 3.756.640,00, a partida ficou na memória do torcedor. A seleção repetiu o feito em sua estreia no Mané Garrincha quando fez uma bela partida contra o Japão.
Foi a primeira vez que o servidor público Nilton Ribeiro, de 63 anos, veio ao estádio e trouxe toda a família para festejar em uma só torcida. Nilton falou da emoção de pisar na arena multiuso. “Pessoalmente, o estádio é muito bonito, gostei das instalações, além do clima de paz do torcedor brasiliense e a sua paixão pelo futebol. Essa foi a primeira de muitas outras que venho aqui”, disse o servidor.
Sem violência - O advogado Eduardo Barros, de 41 anos, prestigiou a seleção no Mané Garrincha e comentou que não teve problemas de chegar ao estádio. Foi a terceira vez que Eduardo compareceu à arena brasiliense juntamente com seus filhos. “Acho fundamental fazer do Mané um ponto de encontro da família brasiliense. Sem violência ou qualquer tumulto. Jogos como estes a gente tem orgulho de falar”, destacou o advogado.
A família da cidade de Bebedouro, em São Paulo, veio pela primeira vez à capital especialmente para ver a seleção jogando no Mané Garrincha. A primogênita Tabata de Abreu, 28 anos, falou que o estádio é lindo e que não esperava que pudesse acompanhar o jogo tão próximo dos jogadores. “O estádio é perfeito e sua arquitetura uma das mais bonitas que já vi. Com certeza pretendo voltar mais vezes”, disse a estudante.
Invencibilidade - O governador Agnelo Queiroz, que acompanhou a partida e ganhou uma camisa da seleção autografada por todos os jogadores, ressaltou a importância do potencial do Mané Garrincha em receber jogos como os da seleção e que a arena multiuso tem trazido sorte à Seleção Brasileira. “Brasília é pé quente. Toda vez que a seleção joga aqui vence bem. Agora, vai ser difícil tirar a invencibilidade de Brasília”, ressaltou.
Para o secretário Extraordinário da Copa, Claudio Monteiro, mais uma vez o torcedor brasiliense deu um exemplo de civilidade: “A cidade confirmou o prestígio da seleção e que o estádio traz muita sorte para a equipe brasileira”.
Saída - Após 13 minutos do apito final, todos os torcedores já haviam deixado o estádio com tranquilidade e, segundo a Polícia Militar, não houve qualquer registro de ocorrência grave dentro e nas imediações do estádio.
Presente no estádio, o promotor Nísio Tostes, do Ministério Público do DF, acompanhou toda a movimentação no Mané Garrincha e avaliou de forma positiva a ação das forças de segurança do Distrito Federal, que garantiram um jogo em clima de paz. “No estádio foi só festa”, comemorou ao final da partida.
A torcida brasiliense mostrou que continua prestigiando os jogos no estádio. Em clima de paz e alegria, com mais de 40 mil pagantes e renda de R$ 3.756.640,00, a partida ficou na memória do torcedor. A seleção repetiu o feito em sua estreia no Mané Garrincha quando fez uma bela partida contra o Japão.
Foi a primeira vez que o servidor público Nilton Ribeiro, de 63 anos, veio ao estádio e trouxe toda a família para festejar em uma só torcida. Nilton falou da emoção de pisar na arena multiuso. “Pessoalmente, o estádio é muito bonito, gostei das instalações, além do clima de paz do torcedor brasiliense e a sua paixão pelo futebol. Essa foi a primeira de muitas outras que venho aqui”, disse o servidor.Sem violência - O advogado Eduardo Barros, de 41 anos, prestigiou a seleção no Mané Garrincha e comentou que não teve problemas de chegar ao estádio. Foi a terceira vez que Eduardo compareceu à arena brasiliense juntamente com seus filhos. “Acho fundamental fazer do Mané um ponto de encontro da família brasiliense. Sem violência ou qualquer tumulto. Jogos como estes a gente tem orgulho de falar”, destacou o advogado.
A família da cidade de Bebedouro, em São Paulo, veio pela primeira vez à capital especialmente para ver a seleção jogando no Mané Garrincha. A primogênita Tabata de Abreu, 28 anos, falou que o estádio é lindo e que não esperava que pudesse acompanhar o jogo tão próximo dos jogadores. “O estádio é perfeito e sua arquitetura uma das mais bonitas que já vi. Com certeza pretendo voltar mais vezes”, disse a estudante.Invencibilidade - O governador Agnelo Queiroz, que acompanhou a partida e ganhou uma camisa da seleção autografada por todos os jogadores, ressaltou a importância do potencial do Mané Garrincha em receber jogos como os da seleção e que a arena multiuso tem trazido sorte à Seleção Brasileira. “Brasília é pé quente. Toda vez que a seleção joga aqui vence bem. Agora, vai ser difícil tirar a invencibilidade de Brasília”, ressaltou.
Para o secretário Extraordinário da Copa, Claudio Monteiro, mais uma vez o torcedor brasiliense deu um exemplo de civilidade: “A cidade confirmou o prestígio da seleção e que o estádio traz muita sorte para a equipe brasileira”.
Saída - Após 13 minutos do apito final, todos os torcedores já haviam deixado o estádio com tranquilidade e, segundo a Polícia Militar, não houve qualquer registro de ocorrência grave dentro e nas imediações do estádio.Presente no estádio, o promotor Nísio Tostes, do Ministério Público do DF, acompanhou toda a movimentação no Mané Garrincha e avaliou de forma positiva a ação das forças de segurança do Distrito Federal, que garantiram um jogo em clima de paz. “No estádio foi só festa”, comemorou ao final da partida.
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